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O que?

Hades é um jogo roguelite feito pela Supergiant Games que consegue utilizar muito bem suas mecânicas para contar sua história.

Sinopse: (Wikipédia)

Os jogadores controlam Zagreu, o filho de Hades, enquanto ele tenta escapar do Submundo para chegar ao Monte Olimpo, às vezes auxiliado por presentes dados a ele por outros Olimpianos. Cada corrida desafia o jogador através de uma série aleatória de salas preenchidas com inimigos e recompensas, com o jogador usando uma combinação de seu ataque de arma principal, poder de colisão e habilidade mágica para derrotá-los, evitando danos para avançar o mais longe possível. Embora Zagreu morra frequentemente, o jogador pode usar tesouros ganhos para melhorar certos atributos ou desbloquear novas armas e habilidades para aumentar as chances de escapar nas corridas subsequentes.

Por quê?

Sou fã dos jogos da Supergiant Games desde que fiquei sabendo da ideia por trás do Bastion de utilizar um narrador falando sobre tudo que acontece durante a jogatina. Esse fator da narração e o cuidado com a dublagem das personagens continuou uma marca presente nos outros trabalhos do estúdio e sem dúvidas é algo que se destaca em Hades.

Juntando isso, com o fato de eu gostar bastante de jogos no estilo roguelite e de ter herdado um carinho pela mitologia grega da época de Cavaleiros do Zodiaco temos um jogo que certamente me agradaria. Como ainda entregaram uma jogabilidade bem redonda e uma história bem contada através de diálogos de humor bem ácido, Hades é um dos melhores jogos que tive contato recentemente.