Filmes

Segundo o meu perfil no Letterboxd assisti 155 filmes em 2015, um número bem maior do que o de 2014, o que fez com que fosse bem mais difícil escolher o trio que recomendarei aqui.

  • Star Wars: O Despertar da Força

Mesmo que o filme fosse ruim, não teria como Star Wars não estar aqui, afinal 2015 foi o ano do Star Wars (e acredito que os próximos continuarão sendo), mas de qualquer forma o filme foi bom e conseguiu usar ação, humor e nostalgia na medida certa. Estou ansioso para as próximas aventuras!

  • Chef

Chef é o que costumam chamar de feel good movie, é divertido, quase nenhum drama e os poucos conflitos que aparecem servem só para levar a historia adiante.

Um dos poucos filmes que já assisti que me deixou com uma sensação de felicidade e vontade de cozinhar depois dos créditos.

Ah, acho que foi uma das melhores inserções de tecnologia e redes sociais que já vi em um filme.

  • Gravidade

Gravidade acho que foi o filme que conseguiu me passar melhor a sensação que deve ser estar no espaço. O perigo, a solidão, o silêncio, você percebe que não é um ambiente feito para você e que não deve ficar confortável por lá.

Livros

Praticamente todo ano eu coloco nas minhas metas ler pelo menos 12 livros, ano passado cheguei a 10, mas em 2015 esse número recuou para apenas 7. Dentre esses, os que eu recomendo são:

  • As Crônicas de Artur Volume 2: O Inimigo de Deus - Bernard Cornwell

Ano passado eu li o Volume 1 e esse ano finalmente comprei o Volume 2 e 3, mas eu gostei tanto da forma como o Cornwell reconta essa história que deixei para ler o terceiro livro em 2016. Quero ir lendo aos poucos porque quando acabar sei que vou sentir falta desses personagens.

  • Sobrevivente - Chuck Palahniuk

Chuck é o autor de O Clube da Luta e Sobrevivente é o primeiro livro dele que eu li e foi o suficiente para colocar mais uns 3 na minha lista de desejos de livros.

Sobrevivente consegue te manter preso enquanto você vai descobrindo a vida do protagonista e no meio de tudo o autor vai colocando várias informações aleatórias sobre limpeza, flores artificiais e outras matérias que a personagem entende.

Perto do final achei que as coisas ficam mais surreais, mas o livro consegue fechar bem ainda.

  • Crônicas do Cotidiano - Pedro Turambar

Várias crônicas do Pedro Turambar, que é um cara que eu sempre acompanhei na internet no O Crepúsculo. Desde suas histórias cotidianas, até sua torcida pelo Galo na libertadores de 2013, sempre gostei muito de ler seus textos.

E o livro é um apanhado dos textos que ele escreveu pela internet reeditados e alguns inéditos, ou seja, é uma leitura bem agradável.

Jogos

  • Brothers: A Tale of Two Sons

Dois irmãos desbravando o mundo e enfrentando criaturas para tentar salvar a vida de seu pai.

Brothers é o jogo que conseguiu me emocionar e trazer a sensação de estar jogando um filme de aventura digno de Sessão da Tarde/Cinema em Casa mesmo sem ter diálogos propriamente ditos.

  • Transistor

Transistor é um jogo da mesma empresa que fez Bastion, jogo que se destacou pelo fato de ter um narrador contando a história dinamicamente enquanto o jogador fazia as ações.

Em transistor eles insistiram na questão de ter um narrador, mas conseguiram evoluir o sistema de batalha e o que mais me cativou foi a integração que conseguiram fazer entre a história do jogo e a jogabilidade do mesmo, o que te faz experimentar novas formas de jogar para poder saber um pouco mais sobre o mundo e seus personagens.

  • Gone Home

Em Gone Home você volta de uma viagem e vai encontrar sua família em uma nova casa, mas chegando lá, encontra a mesma vazia e apenas um bilhete de sua irmã mais nova dizendo para não procurá-la.

A partir de então só resta a você tentar descobrir o que se passou procurando pistas pela casa.

Gone Home se encontra no limiar entre jogo e uma história interativa, o que é um tipo de jogo (ou filme) que deve aparecer cada vez mais, já que te fazendo participar do que está sendo contado sua imersão é muito maior.

Álbuns musicais

É fato que como eu tenho escutado muito podcasts, a música acaba se tornando mais uma trilha de fundo da minha vida, do que algo que eu pare para ouvir, mas mesmo assim, deu para separar coisas boas que apareceram pelo caminho.

  • Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa - Emicida

Nunca consegui ouvir muito Rap/HipHop, mas esse cd do Emicida começou a abrir meus olhos para esse gênero. Foi o melhor álbum que ouvi esse ano e ainda tive a sorte de conseguir ir em um show bem no finalzinho dele.

É um tipo de música que não se enquadra tanto no que comentei acima sobre “trilha de fundo”, mas eu estou curtindo parar de vez em quando para prestar atenção e analisar as letras não só do Emicida quanto de outros MCs que arrisco escutar às vezes.

  • Eyes Wide, Tongue Tied - The Fratellis

Esse novo cd dos Fratellis chamou minha atenção com sua pegada indie rock e sua músicas rápidas e barulhentas.

  • Cascadura

Cascadura é sem dúvida minha banda nacional favorita e infelizmente se encontra aqui não por uma nova obra, mas porque esse ano marca o fim da banda depois de tantos anos de atividade.

Cantem Aleluia!