Beastars (Anime)
Beastars é um anime lançado exclusivamente na Netflix baseado em um mangá de mesmo nome e que se passa em um mundo com animais antropomórficos, ou seja seu visual é semelhante ao dos humanos, que tem uma grande tensão cultural entre carnívoros e herbívoros tentando viver juntos de forma civilizada.
Segue a sinopse dele na Wikipédia:
A história se passa em um mundo com animais civilizados e completamente antropomórficos com uma dívida cultural entre carnívoros e herbívoros. A série toma seu nome da classificação instituída de Beastars, um indivíduo dotado de talento enorme, serviço e notoriedade.
Legoshi, um grande lobo cinzento, é um estudante tímido e quieto da Escola Cherryton, onde vive em um dormitório com muitos outros estudantes carnívoros, incluindo seu amigo labrador extrovertido, Jack. Como um dos membros do clube de teatro da escola, Legoshi trabalha como assistente de palco e ajuda os atores do clube encabeçado pelo estrela em ascensão Louis, um veado-vermelho. Inesperadamente, Tem, a alpaca, é brutalmente assassinado e devorado na noite, espalhando uma onda de desconforto e desconfiança entre os estudantes carnívoros e herbívoros. Ao mesmo tempo, Legoshi tem um fatídico encontro com Haru, uma pequena coelha anã, e começa a desenvolver sentimentos complexos por ela.
O anime toca muito no ponto do relacionamento entre as espécies e essa grande divisão entre os que comem carnes e os herbívoros, que fora dessa “civilidade” seriam suas presas, o que consegue causar questionamentos bem interessantes e até um certo desconforto em certas cenas. Senti que a primeira temporada foca mais na questão do relacionamento enquanto a segunda vai em uma linha mais de investigação/ação e consegue dar uma melhorada no ritmo.
Gostei bastante de acompanhar o desenrolar das coisas e uma das poucas coisas que consigo destacar negativamente é o fato do personagem principal ter, aquela característica comum a vários animes, uma enorme dificuldade de se comunicar com as outras pessoas, o que acaba ficando cansativo as vezes.
New Pokémon Snap
Pokémon sempre me traz lembranças da minha adolescência quando programava o vídeo cassete pra gravar o episódio na Record, escrevi mais de 100 cartas para a Nintendo World tentando ganhar um Game Boy com o jogo em uma promoção, descobri o que era RPG porque comprei uma revista Dragão Brasil (só porque tinha um Pikachu na capa) e quando eu carregava um disquete com o emulador e o jogo para todos os cantos porque eu não tinha ainda um computador em casa.
Com o passar dos anos não consegui mais acompanhar o anime e de tempos em tempos tentava alguma geração dos jogos, só que quanto mais criaturas e mecânicas colocavam, menos eu me empolgava em continuar a jogar. Meu carinho com a série sempre reacende a cada anúncio feito e passei a perceber que gosto mais dos jogos alternativos (spin offs) do que os da série principal.
Chegamos então ao anúncio do New Pokémon Snap, um jogo que volta a proposta do jogo de Nintendo 64 de ter um personagem que se movimenta sozinho em um cenário com o objetivo de fotografar os Pokémons em seus habitats naturais tendo o auxílio de alguns itens. Lembro até hoje do fim de semana em que consegui alugar Pokémon Snap e tive que correr para conseguir chegar ao final da história antes de ter que devolver o cartucho.
As lembranças do jogo original são excelentes, mas também foi o que me deu um certo receio quanto a comprar essa nova versão. New Pokémon Snap foi lançado com preço de um jogo cheio e a possibilidade de finalizar tudo em apenas 2 dias não parecia ser um bom custo benefício. Foi quando descobri que a Nuuvem também estava vendendo o jogo, com a possibilidade de parcelar o valor e com o excelente cupom de desconto TEKPIX, ou seja, era o sinal que eu precisava para me enganar e me auto convencer que comprar era a coisa certa a se fazer.
Jogo comprado por impulso no dia do lançamento e o que posso dizer é que não estou arrependido. O cuidado com os detalhes e a beleza dos cenários, pokémons, sons que indicam onde prestar atenção, tudo ajuda bastante na imersão e me fez me sentir um pouco como o adolescente do inicio desse texto. A história do jogo não é nada muito profunda, mas ajuda a te fazer seguir em frente e te guia com a liberação de novos cenários após a conclusão de certas tarefas.
Concluí o jogo por volta de 15h, mas mesmo após os créditos ainda tem bastante coisa pra fazer, como por exemplo concluir a pokédex. ou melhorar a qualidade das fotos para ficar em uma posição melhor nos rankings propostos pelo jogo.
Linux
Ter instalado o Linux na máquina virtual acabou que desencadeou na vontade de aprender coisas novas, provavelmente pela nostalgia já que não usava nada diferente desde 2014, e comecei a estudar alguns frameworks em PHP.
Esse texto mesmo está sendo escrito pelo Vi (na verdade o Neovim), que é um editor de texto em linha de comando que costumava usar diariamente em trabalhos anteriores
Descobri também como customizar meu terminal para ficar lindão igual o da imagem abaixo.
Sempre usei Ubuntu como distribuição Linux, mas todas as vezes acabei com ele parando de funcionar por algum motivo aleatório. Dessa vez estou testando o Linux Mint 20.1 na versão Xfce (porque achei que seria mais leve para a máquina virtual) e tenho gostado bastante.
Novidades:
- Finalmente terminei o PixelPuzzle. (tweet)
- Terminei 2 livros, mas nenhum que mereça virar um dica por aqui.
- Rolaram umas atualizações na estrutura interna do blog por questões de segurança, mas nada mudou no quesito aparência.
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